Fiz essas pinturas para levar num evento nerd que foi adiado por causa da pandemia.

Minha segunda lembrança mais antiga ê de estar no jardim de infância, assistindo sozinho a série do Batman, com o Adam West, enquanto as outras crianças brincavam no parquinho.

Acho que eu preferia as onomatopeias da série do que os barulhos dos outros.

De qualquer forma, continuei acompanhando o herói no desenho dos Super Amigos, nos filmes do Tim Burton e Joel Schumacher, na série animada do Bruce Tim (a melhor de todas), nos quadrinhos Um Conto de Batman, no arco A Queda do Morcego e nas graphic novels do Frank Miller, depois na trilogia do Nolan, nos games e no Batman do Ben Affleck… Que venha o do Pattinson!

Batman e o Coringa são como o símbolo do Tao, opostos que se completam e de certa forma carregam um pouco um do outro. Ordem e caos. Razão e loucura.

O legal da ficção é que a dicotomia é explícita. Enquanto que no mundo real há quem se esforce para tentar justificar a loucura.

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